A categoria mais importante na estrutura produtiva do País precisa defender o setor, ampliar a proteção dos direitos e ter nossa profissão regulamentada
Sem Tecnologia da Informação e Comunicação o mundo entra em colapso. Por isso precisamos defender o setor, ter nossa profissão regulamentada, nossos direitos protegidos e ampliados.
E o local para fazer isso acontecer é o Congresso. Quero te convidar a participar desse movimento pela valorização da nossa profissão e do nosso setor. Estamos lançando uma pré-candidatura a deputado federal. Não é um movimento de esquerda, nem de direita. É o movimento em defesa dos profissionais de tecnologia da informação e comunicação.
Propostas para o setor:
- Revisão da reforma trabalhista e criação de um novo Código Brasileiro do Trabalho, adequando a realidade trabalho moderno e digital com a proteção dos direitos;
- Uma reforma tributária justa, atualizando a tabela do IR e cortando impostos sobre as empresas e o trabalhador, para priorizar o setor produtivo;
- Regulamentação das carreiras de Tecnologia da Informação, trazendo segurança e valorização para o setor que já responde por 9% do PIB brasileiro;
- Regulamentação do Home Office, com controle de jornada, auxílio para internet e energia, colocando o direito do trabalhador no centro do trabalho moderno;
- Defender a reindustrialização do Brasil pela pesquisa e desenvolvimento de práticas verdes e digitais, em sintonia com o que há de mais moderno no mundo;
- Jornada semanal de trabalho de 36 horas + 4 horas para formação;
- Defesa das empresas públicas detentoras do “novo petróleo”, os dados dos brasileiros, como Dataprev, Serpro, BB Tecnologia, Prodesp, Prodam, IMA e Coderp;
- Modernização do sistema educacional para a formação de um exército de profissionais de tecnologia;
Antonio Neto, uma história em defesa dos profissionais de TI
Antonio Neto é analista de sistemas e administrador, ajudou a fundar o sindicato dos profissionais de TI de São Paulo e a Central dos Sindicatos Brasileiros. Como servidor público, trabalhou nos setores de tecnologia da Fepasa, Prodesp e Sabesp.
Na política, participou ativamente de governos federais como membro de conselhos de Estado e concorreu ao Senado em 2018, conquistando mais de 350 mil votos. Ajudou o então ministro Ciro Gomes a instituir a lei que garantiu aos trabalhadores a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) das empresas e a política de recuperação do salário mínimo.
Conquistou a jornada de 40 horas de trabalho para a categoria de TI, construiu uma das melhores Convenções Coletivas do Brasil e garantiu 20% de aumento em janeiro deste ano, além da garantia de reposição da inflação até 2023. Foi um dos principais articuladores da desoneração da Folha de pagamentos para o setor de Tecnologia;